E quando?
Quando?
Quando?
Quando a felicidade vai poder deixar de ser clandestina?
Deixar
de ser esse bônus fúnebre dos fins de tarde?
Essa
coisa que quase proibida, se proibido não a tornasse sexy, mas ela não é.....
Não é.....
Não
é....
Não é nada....
Ainda não.....
“Ainda
não...”
“ainda
não..”
“ainda
não...”
Ainda.....
Não...
E até quando a felicidade vai ser esse texto espaçado,
sem corpo, sem estrutura, sem substância?
Até
quando a fluidez se empacotará?
Até quando ainda não?
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