Quando não nos é permitido Ser sempre e de forma plena, o que nos resta?
Nos resta roubar a própria felicidade.
Roubar os próprios momentos e, neles, a própria vida.
Esse jeito clandestino de transitar
passando daqui prali
de lá pra cá
nesse esconde-esconde divertoso
brincando de ser feliz em meio a tanta seriedade...
brincando de ser sério nesse grande faz-de-conta...
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